Essa é via blog do Noblat. Assembléia dos metalúrgicos da unidade da Renault em São José dos Pinhais, em Curitiba, aceitou a suspensão dos empregos por cinco meses de cerca de mil trabalhadores. Com issos 33% dos metalúrgicos são afastados do chão de fábrica com o suposto intuito de "evitar demissões imediatas por causa da crise internacional". Enquanto isso os trabalhadores "terão direito à antecipação do pagamento do seguro-desemprego e a uma complementação financeira da empresa para atingir o valor integral de seu salário", além de "uma bolsa de qualificação profissional, paga pelo FAT".
Cláudio Gramm, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, diante desse "brilhante" acordo teve a cara-de-pau de afirmar que "foi o único meio de preservar os postos e evitar a demissão dos trabalhadores no retorno das férias coletivas, ontem".
Agora pensam que isso afasta por vez o fantasma das demissões? Ledo engano. Passados os cinco meses sindicato e Renault voltam a discutir "a viabilidade de manter ou não as vagas".
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