A criança em formação também tem "direito ao seu próprio corpo".
Se a camisinha estourou, existe a pílula do dia seguinte. Porque não usa a pílula do dia seguinte, que resolve o problema enquanto não passa de um simples zigoto? Porque só deixa pra "decidir" depois de mais de um mês de gravidez?
A mulher tem o direito de decidir sobre o seu próprio corpo, mas não sobre o corpo da criança em formação. O feto não faz parte do corpo da mulher, é o corpo de outra pessoa.
E se não tem condições de criar o filho, espere nascer e abandone na porta de um convento de freiras, que assim a criança pelo menos terá o direito de crescer em um orfanato, ao invés de ser assassinada no ventre.
Um comentário:
A criança em formação também tem "direito ao seu próprio corpo".
Se a camisinha estourou, existe a pílula do dia seguinte. Porque não usa a pílula do dia seguinte, que resolve o problema enquanto não passa de um simples zigoto? Porque só deixa pra "decidir" depois de mais de um mês de gravidez?
A mulher tem o direito de decidir sobre o seu próprio corpo, mas não sobre o corpo da criança em formação. O feto não faz parte do corpo da mulher, é o corpo de outra pessoa.
E se não tem condições de criar o filho, espere nascer e abandone na porta de um convento de freiras, que assim a criança pelo menos terá o direito de crescer em um orfanato, ao invés de ser assassinada no ventre.
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