O ato em São Paulo encerrou em frente à Assembléia Legislativa. Participaram cerca de 8 mil pessoas, entre professores, funcionários de escolas públicas, estudantes, sem-teto e sem terra.
“Os movimentos sociais começaram a se unificar na luta contra as reformas neoliberais dos governos municipais, estaduais e federal. Apoiamos a luta dos servidores em defesa da Previdência pública”, declarou o deputado estadual Gianazzi (PSOL).
Agora, é preciso unir as lutas de todas as categorias sob o calendário de lutas aprovado no Encontro do dia 25. O próximo passo é a construção de atos classistas do 1° de Maio. No próximo mês, também haverá uma semana de lutas – do dia 21 a 25 de maio. Todas essas ativeidades devem confluir na preparação de um grande ato em Brasília no segundo semestre.
“Temos que unificar as lutas que ocorrerem nesse país em torno do calendário do Encontro Nacional contra as Reformas, pois não se pode bobear e vacilar como em 2003, quando Lula aprovou sua reforma da Previdência e só o funcionalismo público reagiu em uma heróica greve nacional. O que está em jogo são nossos direitos históricos que o governo quer destruir”, concluiu Dirceu Travesso, dirigente da Conlutas.
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