Luis Carlos Prates, o Mancha, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e militante do PSTU, falou sobre a continuidade do movimento, após o encontro. "A tarefa mais importante é o que está pela frente. Temos de unir os trabalhadores para enfrentar Lula e o imperialismo. Por isso, chamamos a formação do Fórum, para dar continuidade às lutas, fazer greves, ocupações, mobilizações, fechar estradas e ocupar brasília".
Ele lembrou das diversas insurreições e jornadas de lutas que aconteceram recentemente em países vizinhos, para afirmar: "Este bonde de mobilização que passa pela América Latina vai passar por aqui. E para passar tem de haver uma direção conseqüente, que organize as lutas. Temos de sair daqui com a firme tarefa de redobrar nossas forças, nossas energias para organizar as lutas em todo o país."
Janira Rocha, do MTL do Rio de Janeiro, reafirmou a unidade, como fator decisivo para o próximo período. "Sem unidade não há plano de lutas. E essa unidade não é só das direções. Esse encontro é o primeiro passo daqueles que tem consciência de que essa unidade tem de servir para a gente construir a luta dentro da nossa classe. É lá que a verdadeira unidade vai se dar", afirmou.
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