"Aqui, elas eram obrigadas a exercer a prostituição sob ameaça, surras e vigilância absoluta. A cada três ou quatro meses algumas eram vendidas a outros cafetões. Era como uma cadeia de mercadorias que vão sendo repassadas". O depoimento é de um dos policiais que participou da prisão de membros de uma rede de tráfico de mulheres brasileiras para a Catalunha na Espanha.
Em um dos casos, uma jovem de 21 anos ficou dois anos presa em uma apartamento, obrigada a se prostituir, sem poder sair à rua nem muito menos ter contato com o exterior.
Vinte e oito brasileiras foram encontradas e quinze pessoas foram presas por tráfico de seres humanos, formação de quadrilha, agressões sexuais, violação dos direitos dos cidadãos estrangeiros, etc.
A notícia está no BBC Brasil e pode ser lida aqui.
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