Durante a reunião da 5ª Cúpula das Américas, que acontece neste final de semana em Trinidad e Tobago, Chavez realizou o sonho que já vinha alimentando há algumas semanas, de apertar as mãos do presidente dos Estados Unidos:
Enquanto isso, os Estados Unidos de Obama continuam matando civis com seus bombardeios covardes no Afeganistão e Paquistão...
Um comentário:
Esta é para o blog pulblicar.
Estava lendo o livro "do socialismo utópico ao socialismo científico" de Engels. E achei uma nota especial sua na parte de materialismo histórico. Uma espetada nas costas dos chavistas de plantão, inclusive para aqueles que se dizem "morenistas".
Eis:
54. Contudo, recentemente, desde que bismark empreendeu o caminho da nacionalização, surgiu uma espécie de FALSO SOCIALISMO, que degenera de quando em vez num tipo especial de socialismo, submisso e servil, que em todo ato de nacionalização, mesmo nos adotados por Bismark, vê uma medida socialista. Se a nacionalização da industria do fumo fosse socialismo,
seria necessário incluir Napolião e Matternich entre os fundadores do socialismo. Quando o estado Belga, por motivos políticos e financeiros perfeitamente vulgares decidiu construir por sua conta as principais linhas férreas do país, ou quando Bismark, sem nenhuma necessidade econômica o levasse a isso, nacionalizou as linhas mais importantes da rede ferroviária da Prúcia, pura e simplesmente para assim poder manejá-las e aproveitá-las melhor em caso de gerra, para converter o pessoal das ferrovias em gado eleitoral submisso ao Governo, e, sobretudo, para encontrar uma nova fonte de rendas isenta de fiscalização pelo Parlamento todas essas medidas não tinham nem direta nem indiretamente, nem consciente nem conscientimente, nada de socialitas. De outro modo, seria necessário também classificar entre as instituições socialistas a Real Comnpanhia de Comércio Marítimo, a Real Manufatura de Porcelanas e até os alfaiates do exército, sem esquecer a nacionalização dos prostíbulos, proposta muito seriamente, aí por volta do ano de 1834, sob Frederico Guilherme III, por um homem muito esperto (nota de Engels)
"- Tu não é de hoje, Chaves."
Postar um comentário