domingo, 28 de dezembro de 2008

Sionistas assassinam quase 300 palestinos e deixam feridos mais de 900

O número com certeza já deve ser maior do que os 300 anunciados pela imprensa burguesa desde o massacre iniciado ontem contra Gaza. Só hoje foram disparadas mais de 100 bombas pela Força Aérea Israelense. Se depender de Israel o banho de sangue tomará proporções inimagináveis. Tanques estão sendo posicionados nas fronteiras de Gaza e 6500 reservistas foram convocados para levar adiante a invasão por terra. Ehud Olmert afirmou ontem que dará todo o tempo que for necessário aos seus carniceiros para levar adiante mais esse massacre sionista.

Várias reações estão sendo realizadas mundo afora. Protestos foram realizados em Londres, Madri, Nova Iorque, Cairo, Damasco, Istambul e em vários outros países. O grupo ANSWER em conjunto com uma série de organizações está convocando um dia nacional de ação nos Estados Unidos na próxima terça, dia 30. Abaixo alguma das fotos das manifestações já realizadas.


Madri - Juan Medina/Reuters


Cairo - Nasser Nuri/Reuters


Istambul - Osman Orsal/Reuters


Nova Iorque - Peter Foley/Efe

2 comentários:

Mário Júnior disse...

Banho de sangue, barbárie, massacre... eis as palavras que melhor caracterizam esse lado do sistema do capital, que necessita produzir conflitos de destruição em massa (de vidas humanas!) para satisfazer as necessidades da indústria bélica.

Anônimo disse...

É hora do povo árabe dos países vizinhos (Líbano, Síria, Jordânia, Egito), se lavantar contra seus governos que nada fazem para impedir o massacre de seus irmãos palestinos!

É hora de um grande exército popular de libertação, formado pelas massas libanesas, sírias, jordanianas e egípcias ivandir Israel, e depor o governo de Olmert (ao invés dos sionistas invadiram Gaza e deporem o governo eleito do Hamas).

É preciso invadir Israel, depor seu governo, dissolver suas forças armadas, julgar todos os criminosos de guerra e os condenar à prisão perpétua, e instituir um novo Estado, chamado PALESTINA, onde poderão conviver muçulmanos, judeus, cristãos, budistas e todos os demais, com duas línguas oficiais (árabe e hebreu), e onde seja dado o direito de retorno dos refugiados palestinos das últimas seis décadas.