Passadas 48 horas do super-ultra-mega-pacotaço euro-estadunidense de injeções trilionárias no sistema bancário, a euforia das bolsas desmoronou como um castelo de cartas durante o dia de hoje.
Temendo a pressão de uma recessão global, "a Bolsa de Londres fechou em baixa de 7,16%, ficando com 4.079,59 pontos; a Bolsa de Paris teve queda de 6,82% e fechou com 3.381,07 pontos; a Bolsa de Frankfurt teve perda de 6,49%, fechando com 4.861,63 pontos; a Bolsa de Amsterdã caiu 7,56% e ficou com 263 pontos; a Bolsa de Milão teve baixa de 4,95%, fechando com 16.840 pontos; e a Bolsa de Zurique fechou em baixa de 5,58%, com 5.911,17 pontos".
Do outro lado do Atlântico, "o Dow Jones Industrial Average, principal índice da Bolsa de Nova York, recuou 733 pontos, a segunda maior queda em pontos da história, ou 7,87%, a maior perda percentual em 21 anos".
Enquanto isso, no Brasil, a Bovespa fechou com retração de 11,39%, a pior queda dos últimos 10 anos, tendo durante o dia alcançado a marca de 14,72% de retração, num movimento que alguns analistas estão chamando de "precificação da recessão global".
E tal como vimos anunciando antes, estamos diante somente do início dessa crise.
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