O incêndio foi no dia 3 de abril, depois de uma greve realizada pelos operários. O ex-funcionário, o piauiense Raimundo Braga da Cruz Sousa, relata que foi abordado pela polícia quando tentava salvar seus pertences. Ele foi então levado para o alojamento dos encarregados e das mulheres para “interrogatório”: “Me jogaram num quarto e começaram a bater. Isso era por volta de 2h30 e ficou até 6h30 da manhã para eu dizer quem eram os tocador (SIC) de fogo, sem eu saber quem era. Todo esse tempo eu apanhei, de 2h30 até 6h30. Quando deu 6h30, mandaram eu olhar para eles e começaram a jogar gás de pimenta na minha cara. Aí num enxerguei mais nada. Cai no chão e começaram a me chutar”. Depois ele foi enviado para um presídio onde ficou preso por 15 dias em uma pequena cela com mais 6 detentos. Para saber mais leia a entrevista completa no Portal doObservatório de Investimentos da Amazônia.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
A verdade sobre Jirau
O incêndio foi no dia 3 de abril, depois de uma greve realizada pelos operários. O ex-funcionário, o piauiense Raimundo Braga da Cruz Sousa, relata que foi abordado pela polícia quando tentava salvar seus pertences. Ele foi então levado para o alojamento dos encarregados e das mulheres para “interrogatório”: “Me jogaram num quarto e começaram a bater. Isso era por volta de 2h30 e ficou até 6h30 da manhã para eu dizer quem eram os tocador (SIC) de fogo, sem eu saber quem era. Todo esse tempo eu apanhei, de 2h30 até 6h30. Quando deu 6h30, mandaram eu olhar para eles e começaram a jogar gás de pimenta na minha cara. Aí num enxerguei mais nada. Cai no chão e começaram a me chutar”. Depois ele foi enviado para um presídio onde ficou preso por 15 dias em uma pequena cela com mais 6 detentos. Para saber mais leia a entrevista completa no Portal doObservatório de Investimentos da Amazônia.
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