O corrupto José Roberto Arruda ex-DEM e quase ex-governador do Distrito Federal garantiu as marchinhas de muitos foliões neste carnaval e também foi tema de blocos pelo país.
No bloco Pacotão, em Brasília, não faltou criatividade para denunciar o mensalão do DEM.
O site do iG publicou as marchinhas e as letras. Veja algumas delas abaixo.
Deu Pane Tony!
Garrincha, Derez, Paulo Chapa
Alô Tony o Governo deu pane
Deu pane Tony deu paaaane
Deu dindim na meia veia
Deu bufunfa na cueca
Deu imagem de ladrão
Rezando aquela oração!
Alô Tony o Governo deu pane
Deu pane Tony deu paaaane
Ano de copa e eleição
Da carnaval com mensalão
Este homem – que bravata
É um bandido Democrata!
Champanhe com Panetone
José Emídio
Do natal ao carnaval
antes que me detone
Só quero champanhe
regada com panetone
Dinheiro para mim vai sobrar
E eu já sei onde guardar
No bolso, no lenço, na meia ou na cueca
Vou curtindo a onda
No Lago Sul em festas
Arrombaram a caixa de Pandora
Joka Pavaroti
Fora, fora, fora Arruda!
Não adianta, chorar de novo
Arrombaram a caixa de Pandora
O povo está na rua, gritando Arruda Fora!
Rouba aqui, rouba acolá
Todo mundo metendo a mão
Após arrombar o cofre
Os meliantes ainda fazem oração
O careca é sua ganguê
Vão ter uma bela ceia
Arruda põe na sacola
Prudente esconde na meia
Durval botou a boca no trombone
Arruda cara de pau diz que era pro Panetone
Faltou Panetone na Papuda
Wilsinho Red
Faltou Panetone na Papuda
Por causa do Arruda (Bis)
Pegou dinheiro com Durval
E dividiu com deputado Distrital (Bis)
Devolva, Arruda
O meu dinheiro
Ou você vai pra Papuda (Bis)
Ali Arruda e os 40 Durvais
Amâncio do Teclado
Ali Babá não é mais quarenta não
Agora tem Arruda e a gangue do Mensalão (BIS)
Lá na Papuda já não tem mais condição
Pra guardar tanto bandido é ladrão (BIS)
Meia, cueca e panetone
Essa quadrilha rouba mais que Alcapone
Pé de Meia
Dedé de Olinda
Ô! Ô! Ô!Ô!Ô!
Devolva o que você me roubou
Botou meu dinheiro no bolso
Na meia e na cueca e a PF te pegou
Agora não tem mais jeito
E você acha que ainda tem razão?
Pegou o que não era seu
Quando fui cobrar
Tua polícia me bateu
Não tem nada não
Você não é o dono da situação
Eu tenho o voto no bolso
Você vai roer osso
Vai comer na minha mão
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