Em praticamente todas as capitais do país, as máfias do transporte coletivo em conluio com os prefeitos de plantão avançam no controle e restrição da passagem, em especial dos estudantes. Para tanto as catracas eletrônicas e implantação dos vales/passes eletrônicos são ferramentas indispensáveis.
A imagem acima catada diretamente do portal CMI, mostra o nível de controle possível e desejado pelas máfias. Desejado por hora é verdade, os bandidos sempre querem mais.
Direto do CMI:
A partir de 2 de janeiro de 2007, estudantes de Florianópolis que utilizam o cartão eletrônico para pagar a passagem de ônibus não poderão mais usá-lo fora do período de aula. Para justificar a decisão, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis (Setuf) está se baseando no decreto municipal 1968/03, que afirma que "o Sistema de Bilhetagem Eletrônica poderá bloquear a utilização dos créditos fora do itinerários, dos dias e do turno escolar registrados por ocasião do cadastramento do aluno"Vale lembrar que em Fortaleza, as catracas e vales eletrônicos que vinham avançando desde os tempos do ex-prefeito Juraci Magalhães do PMDB, só se tornaram realidade definitiva e inquestionável graças a atual prefeita, Luizianne Lins do PT, com o fim do vale-transporte em papel.
Para compensar, a prefeita se gaba de uma tal tarifa social que permite que os usuários paguem uma tarifa um pouco mais barata no último domingo de cada mês. Ô piada de mal gosto essa.
- Pelo fim das máfias. Fim da concessão do transporte coletivo. Municipalização sem indenização aos bandidos.
- Passe livre aos estudantes, jovens, idosos e desempregados! Que as grandes empresas arquem com os custos de bancar o transporte coletivo!
- Todo apoio e estimulo a luta dos estudantes de todo o Brasil contra o aumento de passagens e pelo passe livre.
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