sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Máfia do transporte coletivo de Floripa restringe direitos dos estudantes


Em praticamente todas as capitais do país, as máfias do transporte coletivo em conluio com os prefeitos de plantão avançam no controle e restrição da passagem, em especial dos estudantes. Para tanto as catracas eletrônicas e implantação dos vales/passes eletrônicos são ferramentas indispensáveis.

A imagem acima catada diretamente do portal CMI, mostra o nível de controle possível e desejado pelas máfias. Desejado por hora é verdade, os bandidos sempre querem mais.

Direto do CMI:
A partir de 2 de janeiro de 2007, estudantes de Florianópolis que utilizam o cartão eletrônico para pagar a passagem de ônibus não poderão mais usá-lo fora do período de aula. Para justificar a decisão, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis (Setuf) está se baseando no decreto municipal 1968/03, que afirma que "o Sistema de Bilhetagem Eletrônica poderá bloquear a utilização dos créditos fora do itinerários, dos dias e do turno escolar registrados por ocasião do cadastramento do aluno"
Vale lembrar que em Fortaleza, as catracas e vales eletrônicos que vinham avançando desde os tempos do ex-prefeito Juraci Magalhães do PMDB, só se tornaram realidade definitiva e inquestionável graças a atual prefeita, Luizianne Lins do PT, com o fim do vale-transporte em papel.

Para compensar, a prefeita se gaba de uma tal tarifa social que permite que os usuários paguem uma tarifa um pouco mais barata no último domingo de cada mês. Ô piada de mal gosto essa.
  • Pelo fim das máfias. Fim da concessão do transporte coletivo. Municipalização sem indenização aos bandidos.
  • Passe livre aos estudantes, jovens, idosos e desempregados! Que as grandes empresas arquem com os custos de bancar o transporte coletivo!
  • Todo apoio e estimulo a luta dos estudantes de todo o Brasil contra o aumento de passagens e pelo passe livre.

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