“Para enfrentarmos
eleições, nós temos que ter estrutura para podermos nos movimentar". "Para
termos as mesmas ferramentas [dos adversários], nós podemos aceitar, sim, o
financiamento, na atual conjuntura, de empresas e bancos". “Eu não saí do
PT para construir um antipartido, para construir a antipolítica, o anti-PT. Eu
saí com a convicção de que nós podemos construir uma alternativa". Essas
são algumas das pérolas de Clésio Luís, o prefeito eleito pelo PSOL em Macapá
(AP).
A defesa para que o seu partido aceitasse dinheiro da
burguesia foi realizada em entrevista ao "Poder e Política", projetoda Folha e do UOL. Veja aqui a entrevista.
Ele também defendeu que o PSOL deve ter uma "política
de reaproximação" com siglas como PCdoB, PPS, PV, e até "com o
PT". Sobre 2014, o prefeito do PSOL avalia que talvez seja prudente o seu
partido apoiar para governador do Amapá algum político de legendas que sejam
aliadas. Resta saber qual delas? O PMDB de José Sarney ou o DEM, PSDB que
apoiaram sua candidatura no segundo turno das eleições?
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