Cerca de 300 ativistas interditaram o tráfego na BR-101 por mais de quatro horas no Dia Nacional de Luta contra as reformas neoliberais do governo Lula, em Alagoas. O setor do movimento não-governista decidiu parar também as atividades na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), que fica situada na rodovia, durante todo o dia de hoje.
O protesto contou com a participação de tribos indígenas que mostraram, mais uma vez, que são contra a transposição das águas do rio São Francisco. Estavam no ato, ainda, Conlutas, alguns Centros Acadêmicos da Ufal, Sindjus, Adufal, Simesc, Sintsep-AL, coletivo “Além do Mito”, coletivo feminista da Ufal, além dos partidos PSTU, PSOL, PCR e PCB.
O setor ainda atrelado ao governo, capitaneado pela CUT, não participou da atividade conjunta e preferiu realizar um protesto na Secretaria Municipal de Finanças. O ato governista manteve o foco na luta pela manutenção do veto presidencial à Emenda 3 e acompanhou uma manifestação estudantil contra a redução do direito à meia-passagem patrocinada pela prefeitura de Cícero Almeida (PP).
Fonte: Sindipetro-AL/SE
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Foi um movimento organizado por uma ação conjunta da Frente alagoana contra a reforma universitaria, com algumas sindicatos locais que se posicionam contra as reformas neoliberais do governo lula, ou seja, militantes ao inves de ativistas
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