O Estado de Israel festeja hoje o quadragéssimo aniversário da "reunificação" da cidade de Jerusalem. O enclave judeu criado em 1947 pela Assembléia Geral da ONU, dividindo artificialmente o antigo estado Palestino, desde o primeiro momento fez parte do plano sionista da edificação da Grande Israel que ainda no ano passado promoveu a invasão do Líbano. A tomada da cidade de Jerusalem em 1967 fez parte dessa escalada sionista, que ano a ano transformou Israel numa imensa máquina de triturar o povo árabe.
Mas não sem resistência, a intifada palestina é a maior prova disso. O sionismo comemora, mas o fato é que não haverá paz no Oriente Médio enquanto Israel existir.
Para ler:
- A encruzilhada palestina: dois estados ou palestina laica, democrática e não racista? de Angel Luis Parras e Joseph Weil publicado na revista Marximo Vivo 3.
- Israel: cinco décadas de pilhagem e limpeza étnica de Cecília Toledo publicado na revista Marximo Vivo 3.
- “Mapa do Caminho” ou Caminho do Mapa: a nova proposta imperialista, de Raed el Arabi, membro da UJAAL - União da Juventude Árabe para América Latina, publicado na revista Marximo Vivo 7.
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