Fábio Giambiagi, é economista do BNDES cedido ao IPEA, defensor de longa data de uma reforma previdênciária que raspe o tacho dos direitos dos trabalhadores.
Em maio de 97, antes mesmo da primeira reforma (a de FHC), já defendia: "a) a eliminação da aposentadoria por tempo de serviço; b) a redução do diferencial de exigências entre as aposentadorias masculina, de um lado, e feminina, de outro, com o aumento para uma idade superior a 60 anos para a concessão do benefício às mulheres; e c) a mudança do teto de benefícios para um valor de um a três salários mínimos."
Em um texto de junho de 2000, já com o fim do tempo de serviço conquistado, levantou a bandeira da desvinculação entre o salário mínimo e a aposentadoria propondo a criação do “salário mínimo dos trabalhadores da ativa (SMA)”.
Na quarta-reunião do FNPS, em abril de 2007, defendeu, "evitar comoção social" realizando a "maior campanha institucional desde lançamento do Plano Real" mostrando números e mais números para no fim, entre outras coisas, fazer o seguinte:
- Aumento da idade aposentadoria por idade para 67 anos para os homens;
- Redução da diferença entre homens e mulheres para 2 anos;
- Fim do regime para aposentadoria rural;
- Fim do regime especial para professores;
- Fatos e mentiras sobre a Previdência pública, de Diego Cruz, no portal do PSTU
- Falácias sobre o "déficit" da Previdência, de Eduardo Fagnani e José Celso Cardoso Jr, publicado na Folha de São Paulo no dia 02/08/2007
- A quem serve Giambiagi? de Henrique Júdice publicado no Correio da Cidadania
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