Sobre o PSOL: "Não estou propriamente rompendo com o PSOL, pelo simples fato de que nunca fui do PSOL. Assinei a ficha, tempos atrás, a pedidos, para ajudar na campanha pela legalização da nova legenda, mas nunca militei no partido. Fui convidado para a posição de vice da Heloísa e aceitei."
Sobre a direção do PSOL: "uma rara combinação de ignorância, truculência e arrogância".
Sobre o debate programático: "Quando vi o que estava sendo gestado, dei um pulo: a partir do meu trabalho, isso não! Era um desrespeito à inteligência alheia. Daí a decisão de publicar o meu texto na íntegra, com minha assinatura pessoal, de modo a não me comprometer com nenhum besteirol."
Sobre o segundo turno: "Vi a posição do PSOL pelos jornais (Chico Alencar, Ivan Valente, Plínio de Arruda Sampaio, Edmilson, também). Eu teria proposto que encaminhássemos cinco ou seis pontos programáticos sérios, de interesse do Brasil, para um debate com o PT. Nem adesão (pois seriam pontos sérios), nem provocação (pois seriam coisas possíveis), pedindo que o PT e o Lula se posicionassem. Como isso não foi feito, temos aí este segundo turno deprimente."
Leia:
- Mas como seria o governo do PSOL? trecho da entrevista do intelectual ao JB publicado no portal do PSOL-SP. Aliás com um excelente título. Imagina só como seria o governo do PSOL com essa mercadoria como vice.
- César Benjamin, vice de HH, se afasta do PSOL, atirando, de Altamiro Borges, membro do comitê central do PCdoB, publicado no portal vermelho.
- A origem do debate com César Benjamin, de Eduardo Almeida, publicado no portal do PSTU.
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