Iniciou de uma luta reivindicatória de uma categoria; tomou o peso de greve política; incorporou os demais setores do movimento popular; construiu um organismo coordenador de massas (APPO) que tornou-se um organismo de duplo poder; tomou a rádio universitária a transformando no principal instrumento de agiação e propaganda dos insurretos; passou para a ação direta com as barricadas; resistiu bravamente a sanha assassina da PFP de Vicente Fox e ganhou notoriedade internacional.
É um currículo e tanto.
Como a expressão do novo, Oaxaca vem sendo acompanha de perto pelo mundo virtual. A APPO tem seu próprio portal na internet. É possível encontrar centenas de vídeos no YouTube ( mais de 400 sobre a APPO, mais de 1000 sobre Oaxaca). E os blogs não param de aparecer. Listo aqui três dos que tenho visitado recentemente:
O portal do PSTU vem acompanhando ao menos desde setembro a evolução da insurreição mexicana. Confira:
- 13/09/2006, Jeferson Choma escreve "As barricadas de Oaxaca"
- 26/10/2006, Gustavo Sánchez escreve "Uma insurreição no México"
- 31/10/2006, Cecília Toledo escreve "Governo Fox promove massacre em Oaxaca"
- 09/11/2006, Diego Cruz escreve "Apesar da ocupação militar, Oaxaca resiste"
- 14/11/2006, "Mobilização cresce em Oaxaca" (artigo sem autor)
- 14/11/2006, LIT/QI, declara: "Paremos a repressão contra o povo de Oaxaca e a APPO!"
- 21/11/2006, Bruno Sanchez escreve "México rebelde"
- 28/11/2006, Diego Cruz escreve, "Polícia lança brutal repressão e instala terror em Oaxaca"
- 29/11/2006, LIT/QI, declara: "Apoiar a luta do povo de Oaxaca e a APPO!"
- 01/12/2006, Jeferson Choma escreve "Aumenta o cerco contra Oaxaca"
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