Na manhã desta quinta-feira, 23, ocorreu em Fortaleza/CE um exemplo espetacular de unidade de ação entre os trabalhadores bancários (que iniciaram uma greve nacional hoje) e os trabalhadores dos Correios (em greve há uma semana).
O fato aconteceu diante do edifício-sede da Caixa Econômica Federal em Fortaleza, no Centro da cidade. A Caixa, em uma atitude extremamente truculenta e ditatorial, contratou dezenas de seguranças particulares para intimidar o movimento grevista. O edifício-sede amanheceu com a sua entrada principal escancarada, guarnecida por mais de 50 vigilantes, que receberam ordens de impedir o movimento sindical de fechar essa entrada (que tem bastante valor simbólico), e também impedir os ativistas de entrarem no prédio para fazer piquete de convencimento conversando com os funcionários que eventualmente ainda estivessem trabalhando.
Os sindicalistas e ativistas passaram bastante tempo tentando convencer os vigilantes a pelo menos permitirem que a porta fosse fechada e fossem colados cartazes na mesma, para caracterizar a greve. Mas as ordens da direção da Caixa eram de que os vigilantes não deveriam permitir a passagem de nenhum ativista, nem o fechamento da porta.
Quando o clima começou a ficar tenso, com alguns empurra-empurra, um trabalhador de base do Banco do Brasil, que estava no local, resolveu dirigir-se até o acampamento dos trabalhadores em greve dos Correios, em frente a sede regional da empresa, a poucos metros dali, e pedir auxílio. Após conversar com alguns grevistas dos Correios membros da Oposição-Conlutas, estes tomaram a providência de montar uma "comissão" de mais de 20 carteiros que se disponibilizaram a ir até o prédio da Caixa.
Ao chegar o "reforço" de mais de 20 carteiros no edifício-sede da Caixa, a correlação de forças mudou. Após alguns empurra-empurra "carinhosos" com os trabalhadores vigilantes (havia um acordo tácito de que não valia soco nem pontapé), o "cordão de isolamento" foi furado e alguns trabalhadores bancários e carteiros conseguiram entrar no prédio.
Após isso, e com a presença da imprensa, o que gerava um desgaste para a imagem da Caixa, acabou sendo dada ordem aos vigilantes para recuarem e permitirem o fechamento da porta principal e a colagem de cartazes de greve, o que foi comemorado com muita festa pelos bancários e carteiros, como uma vitória da unidade dos trabalhadores na luta.
O fato aconteceu diante do edifício-sede da Caixa Econômica Federal em Fortaleza, no Centro da cidade. A Caixa, em uma atitude extremamente truculenta e ditatorial, contratou dezenas de seguranças particulares para intimidar o movimento grevista. O edifício-sede amanheceu com a sua entrada principal escancarada, guarnecida por mais de 50 vigilantes, que receberam ordens de impedir o movimento sindical de fechar essa entrada (que tem bastante valor simbólico), e também impedir os ativistas de entrarem no prédio para fazer piquete de convencimento conversando com os funcionários que eventualmente ainda estivessem trabalhando.
Os sindicalistas e ativistas passaram bastante tempo tentando convencer os vigilantes a pelo menos permitirem que a porta fosse fechada e fossem colados cartazes na mesma, para caracterizar a greve. Mas as ordens da direção da Caixa eram de que os vigilantes não deveriam permitir a passagem de nenhum ativista, nem o fechamento da porta.
Quando o clima começou a ficar tenso, com alguns empurra-empurra, um trabalhador de base do Banco do Brasil, que estava no local, resolveu dirigir-se até o acampamento dos trabalhadores em greve dos Correios, em frente a sede regional da empresa, a poucos metros dali, e pedir auxílio. Após conversar com alguns grevistas dos Correios membros da Oposição-Conlutas, estes tomaram a providência de montar uma "comissão" de mais de 20 carteiros que se disponibilizaram a ir até o prédio da Caixa.
Ao chegar o "reforço" de mais de 20 carteiros no edifício-sede da Caixa, a correlação de forças mudou. Após alguns empurra-empurra "carinhosos" com os trabalhadores vigilantes (havia um acordo tácito de que não valia soco nem pontapé), o "cordão de isolamento" foi furado e alguns trabalhadores bancários e carteiros conseguiram entrar no prédio.
Após isso, e com a presença da imprensa, o que gerava um desgaste para a imagem da Caixa, acabou sendo dada ordem aos vigilantes para recuarem e permitirem o fechamento da porta principal e a colagem de cartazes de greve, o que foi comemorado com muita festa pelos bancários e carteiros, como uma vitória da unidade dos trabalhadores na luta.
14 comentários:
Para mim o Lulão tem que mandar embora todo mundo, se o cara não quer trabalhar a palavra é RUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.
muminha é o meus ovo
"Muminha" deve estar assim de tanto ser esfregado de capacho de patrão. Rua pra você, imbecil!
Vídeo no YouTube mostra o Lula confessando em um encontro com Superintendes do BB que os salários pagos pelo banco são defasados:
http://www.youtube.com/watch?v=sBQJuWTg9pg
Ele fala como se o patrão não fosse ele!
VIVA A SOLIDARIEDADE DOS TRABALHADORES, MAIS UM AVANÇO NA CONSCIÊNCIA DE CLASSES, VIVA A REVOLUÇÃO, OI!
Temos que viver numa estado minimo, o estado não deve participar em nada, a iniciativa privada tem que dirigir a educação, saúde,segurança, água, luz etc, vou citar somente alguns exemplos:
1 - antes da privatização um telefone fixo custava 3000 dolares, hoje sai de graça, uma linha de celular custava 5000 dolares, hoje sai de graça.
2 - o governo gasta com cada aluno nas Universidades públicas por mês 8000,00 já numa privada o custo de um curso de direito por exemplo a mensalidade para o aluno é de 700,00 e ai já inclui o salário dos professores,funcionários e lucro dos empresários.
No setor público lucra todo tipo de vagabundo: o governo que faz um serviço caro e ineficiênte, os politicos que se empregam como diretores nestas empresas e até os sindicalista que ficam com aquela conversa de boi dormir em defesa da empresa pública e contra a privatização mas na realidade sentam as suas bundas sujas nas cadeiras dos sindicatos e ficam 50 anos na boa.
Esse pessoal dos Correios, Caixa, Banco do Brasil são uns previlégiados, enquanto a grande maioria da população trabalhadora recebe só um, salário mereca eles possuem ótimos salários, plano de saúde, vale refeição, participação de resultados, sem falar que são uns morcegos que fazem seu trabalho porcamente pois tem estabilidade, sigo o muminha, para eles RUA.
Joaõ Carlos: ei seu bosta, sabia que o salário médio mensal de TODOS os trabalhadores brasileiros com carteira assinada é de R$ 1.036 ?
Sabia que essa média equivale exatamente ao que ganha um escriturário do Banco do Brasil?
Sabe quanto é um aluguel de uma casa ou apartamento em São Paulo, Rio de Janeiro ou Brasília? Tenta viver de aluguel com um salário desses, seu merda!
PRIVILEGIADA É A TUA MÃE, QUE TRABALHA DEITADA!
esses e essas merdas que apoiam a privatizaçao do estado,saibam vçs que praticamente toda privatizaçao de orgaos estatal vai pra mao de europeu ou estadunidense,portanto se quiseres viver em um pais do entreguismo,sumam pra pra terra do tio san,e fiquem por lá.
Muminha, vc é um comediante.
A estupidez humana pode ser resumida num nome: Muminha!!!!!
Caro Cervo a sua "familia" que é "gilete" pois diz que é revolucionária e fica nos pés do seu chefão de nome Axxxxx Pxxxxxxx de Axxx Pxxxxx fica nos pés do governador Maria Louca para garantir vantangens e cargos publicos para os familiares estão com os dias contados, a largada foi dada.
Muminha, voce deve estar me confundindo com outra pessoa, por isto lhe perguntei: "eu te conheco?". Portanto, garoto, nao misture alhos com bugalhos, eu nao tenho nada a ver com a Maria Louca. O meu emprego eh Publico e o consegui, hah um bom tempo, passando em primeiro lugar entre vinte candidatos para tal.
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