
Em Portugal, a lei do aborto entrou em vigor no último domingo, dia 22 de abril. Para alcançarem esse avanço as mulheres trabalhadoras portuguesas enfrentaram uma dura e ultra-reacionária campanha da direita encabeçada pela Igreja Católica. O referendo do dia 11 de fevereiro, deu 59% de SIM ao direito à vida das mulheres portuguesas.
Na última terça-feira, 24 de abril, foi a vez das trabalhadoras mexicanas, conseguirem o direito ao aborto na capital do México, mas não sem o enfrentamento com a Igreja Católica.
É em defesa da vida de mais 150 mil mulheres brasileiras que anualmente morrem ou ficam com sequelas graves que defendemos o direito ao Aborto, que já é a terceira maior causa de morte entre as mulheres no Brasil. É em defesa do direito elementar das mulheres decidirem sobre seu corpo que somos contra as leis que matam trabalhadoras e ainda permitem que se prenda as que sobrevivem.
Para ver:
Para ler:
- MANIFESTO EM DEFESA DOS DIREITOS DAS MULHERES TRABALHADORAS, da Conlutas, e publicado aqui na conta Google Textos e Planilhas do blog;
- A descriminalização do aborto em Portugal, de Cristina Portela e Flor Neves, no portal do PSTU;
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